O terceiro bloco do debate dos candidatos à presidência da OAB-PB foi marcado por posicionamentos diferente. A situação defendeu a possibilidade de mudança de opinião durante o mandato, enquanto os opositores defenderam uma modernização nos sistemas da OAB-PB em crítica a atual gestão da Ordem.
Sheyner Asfora diz que cumprirá suas promessas e afirmou que 78% da promessas feitas pela gestão não foram cumpridas, segundo ele. O candidato ainda reformou a tentativa de reeleição de Paulo Maia que havia, de acordo com ele, dito que iria concorrer e descumpriu a palavra. Paulo Maia disse que mudar de opinião não é uma afronta e disparou “para presidir a Ordem é preciso que a Ordem queria”, disse Paulo à Asfora.
Os candidatos Sheyner Asfora e Carlos Fábio aproveitaram seus tempos para criticar a atual gestão e apresentar suas propostas. Sheyner defendeu anuidade zero, convênios com Sebrae e promoção de melhor capacitação para o profissional. Carlos afirmou que sua chapa é a única com propostas para melhoria do mercado de trabalho e reivindicou a necessidade de mais concurso público para a área.
O foco dos dois candidatos de oposição foi a modernização das ações da OAB-PB. Carlos Fábio disse que pretende levar cursos de EAD para o interior do estado. Sheyner disse que vai promover maior participação através de um canal de comunicação com os advogados. “Estamos na era digital e a atual gestão na era analógica” diz Sheyner. Asfora disse ainda que na atual gestão o presidente não dialogo com vice, tesouraria e demais membros da mesa diretora não dialogam entre si.
Paulo Maia fez criticas ao ex-colega de chapa Carlos Fábio, a frente da gestão da Caixa de Assistência da Paraíba, ao dizer que CAA-PB foi um órgão “desencarnado” da Ordem como um todo e com o menor número de convênios da CAAs do Nordeste.
E nesse clima, o debate foi encaminhado as considerações finais.
Por Paraíba Master.